"(...) Perdoe-me, se tudo o que fiz foi amar você como se não houvesse 'amanhãs', noites e dias depois, como se você fosse o melhor pra mim, como se eu fosse o melhor pra você."
Sou mais poesia do que prosa, sou mais crônica do que pensas. Sou crônica. Sem cura. Publicitária por formação, artesã por vocação, apaixonada pela escrita e não resiste a um café bem quente, Pernambuco, 1988.
1 Participações:
"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã"
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