A raiva é sempre proporcional à importância que se dá, que se tem ou que se teve, é o lado contrário da mesma moeda do amor. Não se odeia o que não se conhece bem demais.
Sou mais poesia do que prosa, sou mais crônica do que pensas. Sou crônica. Sem cura. Publicitária por formação, artesã por vocação, apaixonada pela escrita e não resiste a um café bem quente, Pernambuco, 1988.
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