"(...) Nem pergunto mais o nome, vamos conversando e tudo bem, não quero depois criar memórias associativas desnecessárias, mas ele me olhou com um olhar doce e gentil, inocente até e me interrompendo disse 'você é diferente, fala diferente, fala bonito e tem uma covinha na bochecha, que combina bem com teu sorriso e se expressa tão rapidamente, mas eu entendo tudo o que diz, tudo. Foi um prazer conhecer você esta manhã.' Eu só disse um 'tudo bem', surpresa, e então nos despedimos, anônimos."
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