"Aquilo que não se consegue explicar, é normalmente o que a gente mais tem intimidade. As palavras fogem, mas tudo faz sentido no silêncio, na solidão dos pensamentos é tão óbvio, tão simples, mas palavra alguma há de caber um significado coerente e real. É como traduzir a nossa 'saudade' em outros idiomas, privilégio da nossa língua portuguesa, não há sinônimos, nem expressões fiéis por aí para substituições, mas que a gente sabe bem o que é aqui dentro do peito, intimamente, isso a gente sabe."
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