(...) É a desculpa, o pretexto, o artifício, a artimanha, a escapatória, a evasão, a fuga do teu mundo real. Um caso de subterfúgio estratégico pra você, o nosso romance."
Sou mais poesia do que prosa, sou mais crônica do que pensas. Sou crônica. Sem cura. Publicitária por formação, artesã por vocação, apaixonada pela escrita e não resiste a um café bem quente, Pernambuco, 1988.
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