"Me intimidar com perguntas invasivas e cheias de cobranças, não é o melhor jeito de me ter por perto. Sei, eu disse que gostava de perguntas, mas eu me referia as reflexivas, sobre a vida e não sobre o motivo pelo qual não atendi seu telefonema a uma da manhã. Eu dormia, era só isso.
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Preciso de liberdade, aquela que eu te dou quando você sai com os amigos pra jogar futebol, tomar cerveja e aparece no final do dia com cara de esquecido, atrasado para nosso encontro, aquela liberdade humana, passiva de erros, aquela liberdade que eu te dou de ter amigos e amigas, de poder me ver quando der na telha e não nos dias combinados por sei lá quem, a liberdade de ficar quando quiser, ir quando precisar e me beijar com intimidade, aquela liberdade, aquela.
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Ciúmes não alimenta amor. Insegurança não alimenta amor. O amor se alimenta e se justifica por si só, nunca é egoísta e está dentro, mesmo que você não esteja perto."
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Preciso de liberdade, aquela que eu te dou quando você sai com os amigos pra jogar futebol, tomar cerveja e aparece no final do dia com cara de esquecido, atrasado para nosso encontro, aquela liberdade humana, passiva de erros, aquela liberdade que eu te dou de ter amigos e amigas, de poder me ver quando der na telha e não nos dias combinados por sei lá quem, a liberdade de ficar quando quiser, ir quando precisar e me beijar com intimidade, aquela liberdade, aquela.
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Ciúmes não alimenta amor. Insegurança não alimenta amor. O amor se alimenta e se justifica por si só, nunca é egoísta e está dentro, mesmo que você não esteja perto."
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E agora como vou comentar? Faltou-me argumentos, inúteis, depois de tão certeira e precisa explanação. Ótimo texto Claudinha Santos.
http://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/
Agradeço seu elogio, mas não me superestime, ainda tenho muito a aprender, inclusive a viver. Beijossss.
Att. Claudinha <3
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